Até o experiente advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos achou melhor pular fora dessa canoa furada.
Da Folha:
Márcio Thomaz Bastos oficializa saída do caso Cachoeira
31/07/2012
O escritório do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos deixou nesta terça-feira (31) oficialmente a defesa do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A saída será protocolada no processo sem pronunciamento formal.
A detenção de Andressa Mendonça, noiva de Cachoeira, foi o estopim. Mas a crise já se alongava durante semanas.
Bastos saiu, mas ainda tem quem permaneça.
Mesmo correndo o risco de perder toda a CREDIBILIDADE.
Quando uma revista, não de fofocas mas de assuntos sérios (como política e economia), publica acusações sem provas de um ministro do STF contra um ex-presidente (clique aqui), no instante em que faz eco para tais acusações, se torna co autora (ou cúmplice).
Quando uma revista coloca seu trabalho a serviço de Carlinhos Cacheira e sua esposa bonitinha, mostra que não está preocupada em fazer o verdadeiro JORNALISMO (clique aqui, aqui e aqui).
Quando uma revista que não ataca o PSDB e, curiosamente, sua editora recebe do governo tucano de SP uma vultosa quantia (a título de assinaturas, sem licitação) e utiliza todas as suas forças para atacar partidos adversários (clique aqui).
Quando todas essas coisas (e muitas outras), cercam o nome de uma publicação…
É porque não existe mais CREDIBILIDADE.
Edição 2275 de Veja: Segundo a revista CPI de Cachoeira ocorreu devido a uma aliança de Lula e Collor, com o único objetivo de constranger os julgadores do mensalão…
E quando um veículo de informação perde credibilidade, é porque está perto de sua morte.
Formadores de opinião precisam ter credibilidade!
A Veja está morrendo afogada. E, no desespero de tentar salvar-se, vai tentar levar o máximo de pessoas consigo.
A Polícia Federal já relacionou a Veja com Cachoeira. E a CPMI? Vai fazer o seu trabalho com competência?
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